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Você é uma pessoa que se submete aos desejos dos outros?

A rotina das pessoas hoje em dia é cercada de afazeres e responsabilidades. Cada vez mais precisamos suprir nossas inúmeras necessidades: ser uma pessoa sociável, trabalhar, estudar, ter uma família, viajar, ter saúde física e mental, falar outras línguas, ser uma pessoa inteligente, conhecer sobre vários assuntos...



Com essa carga enorme de demandas sociais, nos perdemos em meio a nossa rotina esquecendo que, antes disso, precisamos nos sentir bem.



A sociedade em que estamos inseridos nos “impõe” modos de ser ideais que, na verdade, causam muito sofrimento. Quem nunca se pegou pensando na hora de fazer uma escolha se essa não vai ser bem vista pelos amigos, família ou pessoas ao seu redor? E aí, por vezes sem nem nos darmos conta, estamos abrindo mão de escolher aquilo que mais gostamos para satisfazer o desejo do outro.



Chegamos ao ponto de “desistir” de expor nossos ideais, nossas crenças e formas de pensar, imaginando que isso causará um julgamento ou uma discussão acalorada. Desse modo, aprendemos uma forma que ver que é do outro e não lhe damos a oportunidade de conhecer nosso ponto de vista, que tem uma riqueza única.


Esse modo de fazer escolhas e nos relacionar nos colocam em um lugar de submissão e remissão de nossos desejos que aos poucos faz com que nossa personalidade se torne obscura e confusa, ou seja, já não sabemos mais identificar nossos desejos e chega um ponto em que perdemos qual é a nossa verdadeira referência e o que na verdade nos faz bem.



Não se permita chegar nesse ponto, não se submeta ao desejo do outro só porque isso parece o certo; não tenha medo de falar sua opinião e suas ideias.




O que fazer então?


Aprenda a falar sobre você sem generalizar, assim poderá expor sua opinião sem que alguém te diga que está errado. Quando eu falo de mim (por exemplo, “EU acredito que...” ou “PARA MIM acontece desta forma...”) ao invés de falar da situação (por exemplo, “ISSO não é certo” ou “Esse jeito É ERRADO”), o outro pode também falar sobre ele mas sem a necessidade de convencer-lhe do que é o correto.



Quando nos comunicamos desta forma, também ensinamos o outro a se comunicar sem precisar convencer ninguém, pois, afinal, cada pessoa possui sua verdade e só a mudará se quiser.



Faça uma reflexão: quais atividades da sua rotina você faz porque sente prazer em fazer ou faz porque acha que precisa? Comece a refletir se elas estão deixando sua vida melhor ou mais sobrecarregada, permita-se livrar-se de pesos sociais e ter uma vida com mais bem-estar e alegria.



Siga seus desejos e vontades, sua intuição sabe o que é melhor para você, acredite nisso sem medo!


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