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Como cultivar o amor próprio

É tão fácil amar algumas coisas. Amar uma música, uma comida,

um lugar, uma pessoa.

Um amor que traz leveza e satisfação, alegria e contentamento. Essa sensação de felicidade com algumas coisas é maravilhosa, e às vezes é um desafio fazer com que ela chegue até nós mesmos.


Amar nosso próprio corpo, com todas as perfeições e imperfeições. Amar quem somos, com nossos lados bons e ruins. Amar como nós somos, nossa forma de estar no mundo, seja ela qual for. Imagine por um momento como seria ter esse amor e aceitação por si mesmo, como o dia e as situações poderiam ser leves.


Agora pense em como é, de verdade, a sua relação consigo mesmo. Que momentos ou circunstâncias fazem você se sentir mal? Quando isso acontece, que pensamentos e emoções você tem? Pode ser tristeza, raiva, vergonha, desapontamento ou qualquer outra. E, quando essas emoções surgem, podem influenciar não só o que você sente por si mesmo, mas também como você se comporta e a sua relação com as outras pessoas.


Isso acontece porque ninguém é imune a esse tipo de sentimentos e, por mais que algumas pessoas tentem esconder, as emoções sempre afetam sua vida de alguma forma. Sempre haverá momentos em que podemos nos sentir mal com nós mesmos, porém quando isso acontece com frequência, acaba prejudicando o nosso bem estar e nos impede de vivenciar a leveza e satisfação no nosso dia a dia.


Quando aprendemos a amar e aceitar a nós mesmos, nos tornamos mais capazes de lidar com as situações difíceis e complicadas de uma forma tranquila. Também descobrimos que temos muito mais potencial do que imaginávamos e que podemos experimentar novas formas de enxergar o mundo.


Parece algo bom, não é? E também é possível. O amor próprio é, como muitas coisas, algo que precisa de atenção e dedicação para se desenvolver. Aprender a gostar de si mesmo envolve olhar para aspectos que muitas vezes não gostamos ou temos vergonha. Envolve olhar para nossos erros e nossos fracassos, nossas imperfeições, e aceitar que não somos perfeitos. Ninguém é, por mais que alguns acreditem que são. Envolve olhar com amor para todas as nossas facetas, aceitar quem somos com todos os lados bons e ruins, e ficar bem com isso.


Mas esse processo pode ser muito difícil e doloroso, principalmente se tentamos fazê-lo sozinhos. Ter alguém de confiança ao seu lado para te acompanhar pode ajuda-lo a acelerar esse processo e também a suportar os momentos difíceis e dolorosos. Quando temos alguém para nos acompanhar e permanecer junto conosco, não importa o que aparecer no caminho, fica muito mais fácil olhar para tudo aquilo que não gostamos em nós mesmos e para todas as vezes em que nos sentimos mal com quem somos.


Às vezes passamos tanto tempo evitando olhar para aspectos que não gostamos em nós que é até difícil identificar quais eles são. Reconhecer as próprias características boas e ruins com honestidade e se conscientizar de que você tem valor é um dos primeiros passos para aproximar-se do amor próprio e da aceitação.


Lembre-se que esse é um processo lento, e que você não precisa fazer isso sozinho.


Existem muitas pessoas que podem te ajudar a sentir-se melhor consigo mesmo. Se você sentir que não existe ninguém próximo a você que possa fazer esse papel, você pode buscar apoio em algum grupo na sua comunidade ou com um psicólogo, para te acompanhar nesse processo de desenvolvimento e cura.

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